Nova Andradina (MS) – O programa Fomento Mulher, uma das principais iniciativas do Governo Federal direcionadas ao fortalecimento da autonomia econômica e social das mulheres do campo, foi oficialmente lançado nesta quinta-feira (11) na comunidade de Nova Casa Verde, distrito de Nova Andradina, no Vale do Ivinhema.

A cerimônia de entrega do programa contou com a presença de diversas autoridades federais, estaduais e locais, além de representantes da sociedade civil, demonstrando o compromisso institucional com a promoção da igualdade de gênero e o desenvolvimento sustentável no ambiente rural.

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O superintendente do Incra em Mato Grosso do Sul, Paulo Roberto da Silva, enfatizou a importância do programa diante dos desafios enfrentados pelas mulheres em áreas rurais, sublinhando o papel da iniciativa na geração de renda e no empoderamento feminino.

Também estiveram presentes na cerimônia o deputado federal Vander Loubet e o deputado estadual Zeca do PT, que ressaltaram o impacto positivo do Fomento Mulher no fortalecimento do pequeno produtor e do empreendedorismo feminino rural.

Entre os presentes, o empresário binacional Carlos Bernardo, atuando na fronteira entre Brasil e Paraguai, destacou a importância das políticas públicas voltadas ao desenvolvimento regional:

“O governo do presidente Lula incentiva de forma concreta o crescimento pessoal e coletivo do empreendedor rural, garantindo condições reais para a melhoria da qualidade de vida das famílias. Programas como o Fomento Mulher são fundamentais para promover a autonomia e o protagonismo feminino”, afirmou.

Autonomia, renda e desenvolvimento sustentável

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O Programa Fomento Mulher oferece apoio financeiro e assistência técnica para mulheres em situação de vulnerabilidade social que residem em áreas de reforma agrária. O objetivo é ampliar as oportunidades produtivas, promover o empreendedorismo e melhorar as condições de trabalho e renda no campo.

A iniciativa faz parte de um conjunto de políticas públicas federais voltadas para a inclusão social, fortalecimento da agricultura familiar e desenvolvimento regional sustentável.

Lideranças locais e beneficiárias participaram do evento, fortalecendo o diálogo entre a comunidade e os órgãos executores. Todas as falas destacaram a importância da continuidade de políticas públicas que promovam o empoderamento feminino e o desenvolvimento com justiça social.

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A câmera de segurança registrou a execução de José Eduardo Amarilha Misiano da Silva, de 33 anos, detento do Centro Penal Agroindustrial da Gameleira, em Campo Grande, que foi morto com seis tiros no início da manhã desta quinta-feira (11/9).

Nas gravações, é possível observar José Eduardo e outros dois homens deixando o local, quando um veículo branco se aproxima. Um homem desce do banco da frente e começa a disparar. Logo após, outro atirador que estava na parte de trás do carro também sai e atira contra o detento.

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A polícia ainda não conseguiu identificar os atiradores nem o motorista do veículo.

José Eduardo era natural de Ponta Porã. Em 2020, ele foi preso juntamente com um comparsa por manter um motorista de aplicativo em cativeiro, após este ter se recusado a transportar 200 tabletes de maconha da fronteira para Campo Grande.

O transporte renderia uma quantia significativa em dinheiro, mas, ao recusar a proposta, o trabalhador foi ameaçado de morte e sequestrado. Na época, José admitiu que concordou em participar do crime por estar endividado com uma facção criminosa.

De acordo com informações da polícia, José estava saindo da Gameleira na manhã de hoje para uma saída temporária de sete dias. Testemunhas relataram que dois homens armados com uma espingarda calibre 12 e uma pistola dispararam cerca de 20 vezes, e pelo menos seis tiros atingiram o tórax do detento.

Com passagens anteriores por receptação, posse ilegal de arma de fogo, furto qualificado, disparo de arma e envolvimento com organização criminosa, José acumulava antecedentes que reforçam a hipótese de vingança ou acerto de contas, segundo a investigação da PC (Polícia Civil).

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Ponta Porã, Brasil.

La Universidad Interamericana (UNI-INTER) y la Universidad Central del Paraguay (UCP), ambas ubicadas en Pedro Juan Caballero, están involucradas activamente en la EXPORÃ 2025, la histórica exposición agropecuaria de Ponta Porã, que congrega a representantes del ámbito productivo, académico y social de la región.

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Las dos instituciones académicas unen esfuerzos en este relevante evento, con el propósito común de atender a la comunidad fronteriza y formar profesionales de elevado nivel académico y humanista, fomentando una integración educativa sin limitaciones geográficas.

Para Carlos Bernardo, alto directivo de ambas universidades, la participación conjunta simboliza una oportunidad fundamental para reforzar la presencia institucional en la frontera y contribuir al desarrollo regional.

“Nuestra presencia en la EXPORÃ, donde se manifiesta el trabajo y la dedicación de toda la comunidad productiva, es esencial para construir vínculos entre sectores y estimular el desarrollo conjunto. Nuestro lema es evidente: educación de calidad sin barreras”, declaró.

Compromiso con la comunidad y la excelencia educativa

La Universidad Interamericana, bajo la dirección de Aparecido Carlos Bernardo, ha ido consolidándose como una de las instituciones más dedicadas a la formación de profesionales en diversas disciplinas, integrándose activamente con la comunidad de Pedro Juan Caballero y Ponta Porã.

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Actualmente, la UNI-INTER ofrece una amplia variedad de carreras de grado y posgrado, enfocadas en satisfacer las demandas del mercado laboral y promover un modelo educativo centrado en el conocimiento, la ética y la responsabilidad social.

Con su participación en la EXPORÃ 2025, ambas universidades reafirman su rol esencial en la edificación de una frontera más unida, educada y próspera, apostando por una educación superior de calidad, accesible y sin fronteras.